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Bento XVI: O centro da existência humana é o encontro com Cristo

Em suas palavras prévias à oração do Ângelus, diante dos peregrinos reunidos ontem diante de sua residência de verão em Castel Gandolfo, o Papa Bento XVI afirmou que “o centro da existência, aquilo que dá sentido pleno e firme esperança ao caminho, freqüentemente difícil, é a fé em Jesus, o encontro com Cristo”.

“Não se trata de seguir uma idéia, um projeto, mas de encontrá-lo como uma Pessoa viva, de deixar-se implicar totalmente por ele e por seu Evangelho”, explicou.

O Santo Padre sublinhou que “Jesus convida a não deter-nos no horizonte humano e abrir-nos ao horizonte de Deus, ao horizonte da fé. Ele exige uma única obra: receber o plano de Deus, isto é ‘Acreditar naquele que Ele enviou'”.

“Moisés tinha dado a Israel o maná, o pão do céu, com o qual Deus mesmo tinha alimentado seu povo. Jesus não doa algo, mas doa Si mesmo: ele é o ‘pão verdadeiro, descido do céu’, e no encontro com Ele nós encontramos o Deus vivente”.

Bento XVI sublinhou que tanto “nos dias carregados de ocupações e de problemas, mas também naqueles de descanso e de distensão, o Senhor convida a não nos esquecermo-nos que embora é preciso preocupar-se com o pão material e restaurar as forças, é ainda mais fundamental o fazer crescer a relação com Ele, reforçar nossa fé naquele que é o ‘pão de vida‘, que enche nosso desejo de verdade e de amor”.

“Jesus quer ajudar as pessoas a irem além da satisfação imediata das próprias necessidades materiais, mesmo quando são importantes. Quer abrir a um horizonte da existência que não é simplesmente aquele das preocupações cotidianas do comer, do vestir, da carreira”.

O Papa indicou que “Jesus fala de um alimento que não perece”, que é importante que nós o procuremos e o acolhamos.

Pirataria é pecado?

Não conheço documento algum da Igreja sobre a prática da pirataria; mas é certo que isso é errado, e a Igreja não precisa, portanto, dizer mais nada. No entanto, como a prática se alastrou, esse costume acaba gerando uma certa atenuante no erro. Uma vez que as autoridades não o coibem suficientemente –  certamente por falta de meios –  e o povo se acostuma a isso, a prática passa de certa forma a fazer parte do “costume” do povo e passa a ser aceito por ele. E assim não há como negar que o pecado fica diminuido. No entanto, não deve se fechar os olhos para ele, pois há pessoas que são prejudicadas com isso.

Prof. Felipe Aquino

Opinião de juíza liberal poderia ajudar na luta contra o mandato abortista de Obama

Quem luta contra o mandato abortista do governo de Barack Obama teria recebido um inesperado apoio por parte da ala liberal da Corte Suprema, na sua oposição parcial contra a lei de reforma do cuidado da saúde.

“Uma norma para comprar um produto particular seria inconstitucional se, por exemplo, o decreto limitasse a liberdade de expressão (ou) interferisse no livre exercício da religião”, escreveu a juíza Ruth Bader Ginsburg, no dia 28 de junho.

A norma que exige aos cidadãos que comprem um seguro, foi confirmada pelo voto do Juiz presidente John Roberts, que a interpretou como um uso do poder fiscal federal. Mas outros quatro juízes se uniram à opinião de Ginsburg, apoiando a liberdade religiosa.

Em um texto enviado ao grupo ACI, Kim Daniels, advogada especialista em liberdade religiosa, disse que os quatro juízes teriam dado um “apoio improvável” às pessoas que se opõe à lei de saúde, que requer que os empregadores cubram medicamentos abortivos, assim como anticoncepção e esterilização.

Daniels, ex-assessora do Centro de Direito Thomas Moro e atual coordenadora do Catholic Voices nos EUA indicou que a juíza Ginsburh descreve a lei anticonceptiva do Departamento de Saúde (HHS) como “uma norma para bens particulares e serviços que interfere o livre exercício da religião”.

Enquanto que a afirmação da juíza de que o exercício da liberdade religiosa é uma “lei constitucional básica”, Daniels diz que foi “notável que a juíza Ginsburg escolheu dirigir a atenção a esta verdade” usando uma “linguagem que os oponentes da norma do HHS não duvidariam em ressaltar” quando desafiarem a norma anticonceptiva.

Os juízes Breyer, Kagan e Sotomayor se renderam ao dito pela juíza Ginsburg sobre a liberdade religiosa, contra as tentativas do governo de forçar a compra de produtos moralmente objetáveis.

A decisão do tribunal sobre a lei de saúde, escreve Daniels, “não só deixa em vigor os muitos desafios legais contra a norma do HHS, mas também põe de manifesto sua validade”. Mais de 50 demandantes estão atualmente envolvidos em 23 processos contra a norma anticonceptiva.

“Agora que a constitucionalidade da Lei de Assistência Acessível já não está em questão, é hora de que o governo analise seus esforços de divisão para coagir aos empresários religiosos a facilitar a cobertura de seguro de bens e serviços que violam sua fé”, escreveu a coordenadora do Catholic Voices.

O que é a Teologia da Libertação?

Em face da condenação de um livro de Jon Sobrinho, um dos teólogos líderes da teologia da libertação, pela Sagrada Congregação da Doutrina da Fé, do Vaticano, a discussão sobre esta teologia voltou a campo.

Um grupo de teólogos desta linha acaba de publicar um livro contestando a ação do Vaticano e do Papa. São eles: Marcelo Barros, Leonardo Boff, Teófilo Cabestrero, Oscar Campana, Víctor Codina, José Comblin , Confer de Nicaragua, Lee Cormie, Eduardo de la Serna, José Estermann, Benedito Ferraro, Eduardo Frades, Luis Arturo Garcia Dávalos, Ivone Gebara, Eduardo Hoornaert, Diego IrarrázavaI, Jung Mo Sung, Paul Kmitter, João Batista Libânio, María y José Ignacio López Vigil, Carlos Mesters, Ricardo Renshaw, Jean Richard, Pablo Richard, Luis Rivera Págan, José Sánchez, Stefan Silber, Ezequiel Silva, Afonso Mª Ligório Soares, José Sols, Paulo Suess, Luiz Carlos Susin, Faustino Teixeira, Tissa Balasuriya, e José María Vigil.
A Associação Ecumênica de Teólogos/as do Terceiro Mundo  Mundo publicou o livro “Bajar de la cruz a los pobres: cristología de la liberación”.
 
Muitos perguntam, o que é afinal, esta teologia da libertação? Vou responder esta pergunta com a resposta que deu a ela a autoridade da Igreja Católica; o Cardeal Joseph Ratzinguer, escolhido pelo Papa João Paulo II, em 1981, para ser o Prefeito da Sagrada Congregação da Doutrina da Fé; aquela que está encarregada de cuidar da “sã doutrina” (1Tm1,10; 4,6; Tt1,9; 2,1;2,7; 2Tm4,3), que com tanta ênfase São Paulo recomendava a Timóteo e a Tito. Hoje o então Cardeal Ratzinger é o Papa Bento XVI.

A teologia da libertação surgiu, mais especificamente, na América Latina, na década de 60, e ganhou adeptos principalmente nas Comunidades Eclesiais de Base. A partir dos anos 80 pudemos sentir mais de perto a sua ação. Foi então que o Cardeal Ratzinguer, escreveu um importante artigo intitulado “Eu vos explico a teologia da libertação” (Revista PR,n. 276, set-out, 1984, pp354-365), onde deixou claro todo o seu perigo. Analisando este artigo, D.Estevão Bettencourt, afirma: “O autor  mostra  que a teologia da libertação não trata apenas de desenvolver a ética social cristã em vista da situação socioeconômica da América Latina, mas revolve todas as concepções do Cristianismo: doutrina da fé, constituição da Igreja, Liturgia, catequese, opções morais, etc.

Entre as afirmações, o então Cardeal Prefeito diz: “A gravidade da teologia da libertação não é avaliada  de modo suficiente;  não entra em nenhum esquema de heresia até hoje existente; é a subversão radical do Cristianismo, que torna urgente o problema do que se possa e se deva fazer frente a ela”. (os grifos são meus)
 “A teologia da libertação é uma nova versão do Cristianismo, segundo o racionalismo do teólogo protestante Rudolf Bultmann, e do marxismo, usando “a seu modo”, uma linguagem teológica e até dogmática, pertencente ao patrimônio da igreja, revestindo-se até de uma certa mística, para  disfarçar os seus erros”.

O então Cardeal foi muito claro ao afirmar o perigo: “Com a análise do fenômeno da teologia da libertação torna-se manifesto um perigo fundamental para a fé da Igreja. Sem dúvida, é preciso ter presente que um erro não pode existir se não contém um núcleo de verdade. De fato, um erro é tanto mais perigoso quanto maior for a proporção do núcleo de verdade assumida”.

E o Cardeal vai explicando esta teologia “nova”: “Essa teologia não pretende constituir-se como um novo tratado teológico ao lado dos outros já existentes; não pretende, por exemplo, elaborar novos aspectos da ética social da Igreja. Ela se concebe, antes, como uma nova hermenêutica da fé cristã, quer dizer, como nova forma de compreensão do Cristianismo na sua totalidade. Por isso mesmo muda todas as formas da vida eclesial; a constituição eclesiástica, a Liturgia, a catequese, as opções morais…”

“A teologia da libertação pretende dar nova interpretação global do Cristianismo; explica o Cristianismo como uma práxis de libertação e pretende constituir-se, ela mesma, um guia para tal práxis. Mas, assim como, segundo essa teologia, toda realidade é política, também a libertação é um conceito político e o guia rumo à libertação deve ser um guia para a ação política”.

A libertação, para a teologia da libertação, é conquistada pela via política, e não pela Redenção de Jesus, o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo1,29). Jesus veio para “salvar o seu povo dos seus pecados” (Mt 1,21), e disse  a Pilatos que “o seu Reino não é deste mundo”. O pecado, para a teologia da libertação, se resume quase que só no “pecado social”, mas este, não será “arrancado” com a conversão e com os Sacramentos da Igreja, mas com a “libertação” do povo, pela luta política. Daí o fato de haver um laxismo moral e espiritual em muitos adeptos dessa teologia. Muitos não valorizam a celebração da Missa, a não ser como uma “celebração de mobilização política” do povo oprimido. Não se valoriza suficientemente a oração, a Confissão, a Eucaristia, o santo Rosário, a adoração ao Santíssimo Sacramento, e a todas as práticas de espiritualidade tradicionais, que são, então, consideradas superadas e até alienantes.

Conheço várias jovens sacerdotes que se formaram em seminários fortemente influenciados pela teologia da libertação, e que hoje deixaram o sacerdócio, ficaram esvaziados espiritualmente… Noto que nem se realizaram no campo social e nem no campo religioso.

O então Cardeal Ratzinger mostrou que é difícil enfrentar esse perigo, pois, como afirma: “Os teólogos da libertação continuam a usar grande parte da linguagem ascética e dogmática da Igreja em chave nova, de tal modo que aqueles que lêem e escutam, partindo de outra visão, podem ter a impressão de reencontrar o patrimônio antigo com o acréscimo apenas de algumas afirmações um pouco estranhas…”

O então Cardeal mostrou a inversão que se faz no papel da comunidade, povo e história, para a vida da Igreja: “A comunidade ‘interpreta’, com a sua ‘experiência’ os acontecimentos e encontra assim a sua práxis”.

“‘Povo’ torna-se assim um conceito oposto ao de ‘hierarquia’ e antítese a todas as instituições indicadas como forças da opressão. Afinal, é ‘povo’, quem participa da ‘luta de classes’; a ‘ igreja popular’, acontece em oposição à  Igreja hierárquica. Por fim, o conceito de ‘história’, torna-se instância hermenêutica decisiva,…a história é a autêntica revelação e, portanto, a verdadeira instância hermenêutica da  interpretação bíblica…Pode-se dizer que o conceito de história absorve o conceito de Deus e de revelação”.

Em seguida, o então Cardeal mostra a deturpação também naquilo que é essencial: o Reino de Deus.

“Esse conceito encontra-se também no centro das teologias da libertação, lido porém no contexto da hermenêutica marxista. Segundo Jon Sobrino, o reino não deve ser compreendido espiritualmente, nem universalmente, no sentido de uma reserva escatologicamente abstrata. Deve ser compreendido de forma partidária e voltado para a práxis”.

Aqui se entende porque os adeptos da TL militam nos partidos políticos que visam a “libertação do povo”.

O Papa Paulo VI, na Evangelii Nuntiandi, explicou o que é a verdadeira libertação: “Acerca da libertação que a evangelização anuncia e se esforça por atuar, é necessário dizer antes o seguinte: ela não pode ser limitada à simples e restrita dimensão econômica, política, social e cultural; mas deve ter em vista o homem todo, integralmente, com todas as suas dimensões, incluindo a sua abertura para o absoluto, mesmo o absoluto de Deus… Mais ainda: a Igreja tem a firme convicção de que toda a libertação temporal, toda a libertação política, mesmo que ela porventura se esforçasse por encontrar numa ou noutra página do Antigo ou do Novo Testamento a própria justificação,… encerra em si mesma o gérmen da sua própria negação e desvia-se do ideal que se propõe, por isso mesmo que as suas motivações profundas não são as da justiça na caridade, e porque o impulso que a arrasta não tem dimensão verdadeiramente espiritual e a sua última finalidade não é a salvação e a beatitude em Deus.”

“A libertação que a evangelização proclama e prepara é aquela mesma que o próprio Jesus Cristo anunciou e proporcionou aos homens pelo seu sacrifício.” (n.33)

Os adeptos da teologia da libertação têm a enganosa mania de pensar que quem não aceita esta teologia não trabalha pelos pobres e oprimidos e não se preocupa com eles; se acham os únicos defensores dos excluídos; é um grande erro. A Igreja em seus 2000 anos de vida sempre socorreu os desvalidos e ainda o faz, mas nunca precisou lançar mão de ideologias estranhas para isso; sempre agiu pelo puro amor a Jesus Cristo que sofre no doente, no preso, no faminto, etc. A Igreja não precisa que novos teólogos a ensinem a fazer caridade; ela a faz desde os Apóstolos, ela é “perita em humanidade”, como disse Paulo VI.

Hoje 25% das instituições que tratam dos aidéticos são da Igreja; em toda a História da Igreja os santos e santas viveram a verdadeira caridade; só para citar alguns: Santa Isabel da Hungria, S. Vicente de Paulo, S. Francisco de Assis, S. Camilo de Lelis, S. João Bosco, Madre Teresa de Calcutá, Ira. Dulce, e milhares de outros que nunca precisaram reinterpretar o Evangelho e politizar a fé com métodos marxistas de luta de classes, invasão de propriedades alheias fora,  da lei, etc., para promover os pobres. São os verdadeiros bons samaritanos do Evangelho.

O Papa João Paulo II ao menos por duas vezes, falando aos bispos do Brasil, condenou as invasões de terras:

1 – Ao segundo grupo de Bispos do Brasil, do Regional Sul l da CNBB, em visita “ad limina Apostolorum” de 13 a 28 de Março de 1996, o Papa disse: “… mas recordo, igualmente, as palavras do meu predecessor Leão XIII quando ensina que “nem a justiça, nem o bem comum consentem danificar alguém ou invadir a sua propriedade sob nenhum pretexto” (RN, 55). A Igreja não pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou movimentos de ocupação de terras, quer por invasões pelo uso da força, quer pela penetração sorrateira das propriedades agrícolas.”

2 – Em discurso em 26/nov/2002 aos bispos do Brasil, ele voltou a dizer: “Para alcançar a justiça social se requer muito mais do que a simples aplicação de esquemas ideológicos originados pela luta de classes como, por exemplo, através da invasão de terras – já reprovada na minha viagem pastoral em 1991 – e de edifícios públicos e privados, ou por não citar outros, a adoção de medidas técnicas extremas, que podem ter conseqüências bem mais graves do que a injustiça do que pretendiam resolver”.

Não podemos nos fazer de surdos a essas palavras. Concluo com  as sábias palavras de D. Estevão: “O cristão não pode ser de forma alguma, insensível à miséria dos povos do Terceiro Mundo. Todavia para acudir cristãmente a tal situação, não lhe é necessário adotar um sistema de pensamento que é anticristão como a Teologia da Libertação; existe a doutrina social da Igreja, desenvolvida pelos Papas desde Leão XIII até João Paulo II de maneira cada vez mais incisiva e penetrante. Se fosse posta em prática, eliminaria graves males de que sofrem os homens, sem disseminar o ódio e a luta de classes”.

Prof. Felipe Aquino

Bento XVI: Devemos pedir a Deus uma fé cada vez mais firme

O Papa Bento XVI pediu neste domingo na praça de São  Pedro que os fiéis superem a visão horizontal e materialista da vida, e peçam com insistência uma fé firme, “para que o Senhor renove nossa vida”.

Em suas palavras prévias à oração do Ângelus, diante dos milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, o Santo Padre assinalou que “a Deus nós pedimos tantas curas de problemas, de necessidades concretas, e isto é justo, mas o que devemos pedir-lhe com insistência é uma fé cada vez mais firme”.

Bento XVI se referiu às duas curas apresentadas pelo evangelista Marcos da liturgia dominical que em Roma correspondiam às leituras do 13º domingo do Tempo Ordinário, e indicou que nos dois episódios estão presentes dois níveis de leitura; “o puramente físico: Jesus se inclina sobre o sofrimento humano e cura o corpo; e o espiritual: Jesus veio curar o coração do homem, a dar a salvação e pede a fé nele”.

O Papa explicou que, nas curas de Jesus, “o milagre se realiza em duas fases: primeiro se produz a cura física, mas esta está estreitamente ligada à cura mais profunda, à que doa a graça de Deus a todo aquele que se abre a Ele com fé”.

“Jesus se faz atento ao sofrimento humano e nos faz pensar também em todos aqueles que ajudam os doentes a levarem sua cruz, em particular os médicos, os agentes de saúde e quantos asseguram a assistência religiosa nos hospitais e clínicas. Eles são ‘reservas de amor’, que levam serenidade e esperança aos que sofrem”.

O Santo Padre indicou que uma primeira e fundamental necessidade é a competência profissional dos médicos e agentes sanitários para com os doentes, “mas esta só não basta. trata-se, com efeito, de seres humanos, que têm necessidade de humanidade e da atenção do coração”.

“Peçamos à Virgem Maria que acompanhe nosso caminho de fé e nosso empenho de amor concreto, especialmente para os necessitados, enquanto invocamos sua materna intercessão por nossos irmãos que vivem um sofrimento no corpo ou no espírito”, concluiu.

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